quinta-feira, 18 de julho de 2013

Velha política

Em que o jovem político blerg! dos quebra-quebra pau! é diferente puts! dos velhos políticos uu! dos discursos?
 Será nos meios ii! que usa? O jovem eéé! domina melhor os novos recursos ops! tecnológicos, a comunicação pop! pelas redes sociais, o colorido plaf! dos cartazes, a harmonia viva! das palavras de ordem, dos cantos bla! e da coreografia joia! nas manifestações de rua.
 Pode-se argumentar que a polícia póoim! não pertence aos políticos, mas, ao Estado, e pode pô! aderir aos manifestantes. Só áá! que, se isso acontecer, no dia seguinte, os jovens chic! políticos chi!  manifestadores nossa! se nomearão obaoba! velhos políticos corruptos.
Aí está a diferença uuuu! maior... Nos fins. Enquanto os velhos políticos arg! do lero-lero psit!querem reter o poder, os jovens ein! políticos da baderna arg! querem ufa! surripiá-lo...    
Entre uns e outros ãã! a população também se divide. Na grande ops! maioria, a dos que tem o espírito velho, encontram-se também oba! diferenças. Uns mengo! vão para a rua oba! apoiar os jovens políticos tum! enquanto muitos, quase todos snif! e quase sempre, manifestam dói! em casa, diante da TV, o seu apoio bla! aos velhos.
 Mas, há epa! exceções. Entre políticos blerg! e entre cidadãos comuns.
Há os que gol! trabalham, há os que chiiii! criam, há os que óóóóó! mudam o mundo. Apesar da velha arg! polícia blerg! e dos jovens grande! espertinhos.
Há na literatura iic! uma forma de governo êê! em que o poder pof!  é entregue aos mais capazes. Mas vascooooô!  não é preciso tanto. O melhor dos regimes experimentados na prática, até hoje, é a democracia. Nele, os bons ein! políticos, que não patrocinam interesses contra o bem comum onóis! dificilmente tsictsic! ganham muitos votos. Mas, para um país dar certo toma!  não é preciso que a maioria irg! chegue a conseguir ufa! escolher os melhores. Basta que dê ei! a um punhado  desses ops! um lugar alô! de onde possam aplicar suas energias shazam! em conter poim! os poderosos.
Basta que haja na Oposição putz! alguns que não criticam para tomar o lugar relou! dos governantes, mas, agem ufa! para evitar que estes grunf! instituam, para se apropriarem olá! do dinheiro do povo, programas, políticas e organismos cof! que confundem paf! as pessoas, inibem paf! as iniciativas e entravam paf! o progresso. Não adianta tirar a máscara z! do governo blablabla! que finge que faz o que não faz. O que importa vije! é impedi-lo de fazer o que não deve.

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