Em que o jovem político blerg! dos quebra-quebra pau! é
diferente puts! dos velhos políticos uu! dos discursos?
Será nos meios ii! que usa? O jovem eéé! domina
melhor os novos recursos ops! tecnológicos, a comunicação pop! pelas redes
sociais, o colorido plaf! dos cartazes, a harmonia viva! das palavras de ordem,
dos cantos bla! e da coreografia joia! nas manifestações de rua.
Pode-se argumentar que a polícia póoim!
não pertence aos políticos, mas, ao Estado, e pode pô! aderir aos
manifestantes. Só áá! que, se isso acontecer, no dia seguinte, os jovens chic!
políticos chi! manifestadores nossa! se
nomearão obaoba! velhos políticos corruptos.
Aí está a diferença uuuu! maior... Nos fins. Enquanto os velhos políticos
arg! do lero-lero psit!querem reter o poder, os jovens ein! políticos da baderna arg! querem ufa! surripiá-lo...
Entre uns e outros ãã! a população também se divide.
Na grande ops! maioria, a dos que tem o espírito velho, encontram-se
também oba! diferenças. Uns mengo! vão para a rua oba! apoiar os jovens políticos tum!
enquanto muitos, quase todos snif! e quase sempre, manifestam dói! em casa, diante
da TV, o seu apoio bla! aos velhos.
Mas, há epa! exceções.
Entre políticos blerg! e entre cidadãos comuns.
Há os que gol! trabalham, há os
que chiiii! criam, há os que óóóóó! mudam o mundo. Apesar da velha arg! polícia
blerg! e dos jovens grande! espertinhos.
Há na literatura iic! uma forma de governo êê! em que o
poder pof! é entregue aos mais capazes.
Mas vascooooô! não é preciso tanto. O melhor dos regimes experimentados na prática, até hoje, é a democracia. Nele, os
bons ein! políticos, que não patrocinam interesses contra o bem comum onóis! dificilmente
tsictsic! ganham muitos votos. Mas, para um país dar certo toma! não é
preciso que a maioria irg! chegue a conseguir ufa! escolher os melhores. Basta
que dê ei! a um punhado desses ops! um lugar alô! de onde possam aplicar
suas energias shazam! em conter poim! os poderosos.
Basta que haja na Oposição putz! alguns que não criticam
para tomar o lugar relou! dos governantes, mas, agem ufa! para evitar que estes
grunf! instituam, para se apropriarem olá! do dinheiro do povo, programas,
políticas e organismos cof! que confundem paf! as pessoas, inibem paf! as
iniciativas e entravam paf! o progresso. Não adianta tirar a máscara z! do
governo blablabla! que finge que faz o que não faz. O que importa vije! é
impedi-lo de fazer o que não deve.
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